Versículo do Dia


sábado, 2 de junho de 2012

Simplicidade na adoração (Mc 14.3)

Série o que Deus espera de mim


Introdução:
Perto da Sua morte (v. 1-2), Jesus é impactado por uma mulher a ponto de afirmar que ela seria lembrada por todo lugar que passar o evangelho. Qual seria esta razão? Pergunte para seu irmão! Por sua simplicidade na adoração genuína.

                   Uma adoração genuína precisa ter:

I – Simplicidade (v. 3)
1. Local: Betânia; casa de Simão leproso; mesa (v.3)
2. Postura de Jesus: reclinado (v. 3)
3. Participantes: mulher (v. 3); Maria; Marta e Lázaro (Jo 12); Discípulos (Mt 26:8).
Adoração não é sinônimo de templo, cultos, sacerdote, rito, solenidade, cerimônia, Louvor, mas de simplicidade, espontaneidade, isso quando temos um estilo de vida efetivo que glorifica a Deus.

II – Qualidade (v.3)
1. Tamanha qualidade era o perfume oferecido por Maria a Jesus, equivalente a aproximadamente um ano de trabalho de um trabalhador comum... (v. 5)

2. Jesus espera que o adoremos com o melhor que temos: inteligência, emoções, aptidões, tempo, dinheiro, relacionamentos, projetos, Ele não aceita restos! (Lc 21.1-4) Simplicidade com qualidade. Não tente entregar o que não tem, pois Ele bem sabe o melhor que cada um pode oferecê-lo.

 III – Praticidade (v.3-6)
1. Maria teve uma agilidade crescente (v. 3 – “veio... trouxe... quebrou... derramou”)
Não houve espaço entre a intenção e a ação...

2. Maria estabeleceu uma centralidade única: Jesus (v. 4-6)
a) Quando o centro da sua vida é Jesus, causa indignação imediata de “alguns” (v. 4-5) Jo 12 diz que estes “alguns” foram os próprios discípulos de Jesus tendo Judas como porta-voz... Sabes quem são os seus? Estabeleça Jesus como o centro de sua vida e os conhecerás.

b) Mas não se preocupe Jesus te garante vitória, Ele mesmo aprovou imediatamente a decisão de Maria (v. 6 -... ela praticou boa ação para comigo)

3. Não adianta ser músico, pastor, diácono, louvar, pregar, dar estudos, sem que isso não se torne realidade no nosso cotidiano. Estudos, ministrações de louvores ou da palavra não são e nunca será sinônimo de adoração.

IV – Sensibilidade (v. 7-8)
1. Maria entendeu que a hora era de adorar Jesus e não ser solidária com os “pobres de Jesus” (v. 7)
2. Maria viu que era hora de adorar Jesus com o que tinha em suas mãos, evidenciando uma genuína identificação com Seu sacrifício no calvário... (v. 8)
3. Precisamos discernir em cada momento da nossa vida uma oportunidade para adorar Jesus...

Conclusão
Maria, na sua sensibilidade feminina e espiritual, sempre esteve perto de Jesus (Lc 10:38-42; Mt 26:9): aprendemos com ela a adoração simples, porém com qualidade, prática, porém sensível e oportunista. Com Cristo aprendamos que não é qualquer adoração que Lhe traz prazer e O move a conferir reconhecimento. Avalie: que lugar tem a adoração no seu dia? Que lugar tem Jesus na sua adoração? Até que ponto você tem adorado Jesus, na sua simplicidade?

Por: Carlos Eduardo

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